Principais notícias corporativas (Pregão do dia 21/01/2021):Siga-me I... - GuiaInvest
Seu navegador não possui javascript habilitado.
O GuiaInvest não funcionará corretamente.
menu
Explore
Stock Guide
Minhas Estratégias
Modelos de Estratégias
Mercado
Monitor do Mercado
Ranking de Ações
Pesquisa de Ações
Resultados Trimestrais
Indicadores Setoriais
Analise
Gráficos
Meus Gráficos
Modelos de Gráficos
Fundamentos
Raio-x
GI Score
GI Line
Checklist
Fundamentalista
Dividendos
Interaja
News Feed
Aprenda
Treinamentos
Extras
CRIAR CONTA
ENTRAR
Ibovespa
Desconectado
Adquira Cotação Tempo Real
110.035
keyboard_arrow_down
1,97%
38,24B
26/02/21
trending_up
Lista de Ações
Adicionar ativo
Criar nova lista
Gerenciar listas
Ações que eu sigo
Minhas Listas
Crie sua conta
ou
faça o login
para criar sua lista de ações
Informe acima as ações que você
deseja incluir nesta lista.
TOP
Trader do Cerrado
21 de janeiro às 09:17
Principais notícias corporativas (Pregão do dia 21/01/2021):
Siga-me Instagram @traderdocerrado (www.instagram.com/traderdocerrado)
-São Martinho (
#SMTO3
): A São Martinho, por sua vez, informou que seu conselho de administração aprovou a implantação de uma fábrica de etanol de milho em Quirinópolis (GO), com investimentos estimados em cerca de R$ 640 milhões e início da operação previsto para novembro de 2022.
-Aeris (
#AERI3
): A fabricante de pás eólicas Aeris está perto de fechar negócio de cerca de R$ 2,5 bilhões com a espanhola Siemens Gamesa, afirma o jornal Valor. O contrato é válido até 2023, e prevê o fornecimento de pás eólicas com capacidade para produzir três gigawatts de energia elétrica.
-Hypera (HYPE3): A Hypera Pharma comunicou que o Cade aprovou a aquisição de medicamentos da Takeda Pharmaceutical International, condicionada à venda do produto Xantinon.
-Eternit (
#ETER3
): A Eternit, em recuperação judicial, comunicou ao mercado que, com o aumento de capital realizado em 2020, deu prosseguimento ao programa de modernização das unidades de fibrocimento, incluindo a fábrica de Manaus, através dos projetos de ampliação das unidades de Goiânia e Rio de Janeiro. A unidade de Goiânia terá sua capacidade elevada para 25 mil toneladas/mês, alta de 25% na produção atual, com previsão de conclusão no início de 2022. A unidade do Rio de Janeiro terá sua capacidade elevada para 15 mil toneladas/mês, aumento de 15% na produção atual, com previsão de conclusão no segundo semestre de 2021.
-Vale (VALE3): O noticiário corporativo é movimentado para a Vale, com a expectativa de uma nova audiência de conciliação com Minas Gerais para realizar um acordo de reparação sobre Brumadinho. Na véspera, a mineradora assinou acordo com a Mitsui para aquisição da totalidade da participação da empresa japonesa (15%) na mina de carvão de Moatize, em Moçambique, bem como compra dos 50% de participação e todos os créditos minoritários que a empresa detém no Corredor Logístico de Nacala (CLN). O acerto permitirá a estruturação da saída da Mitsui dos ativos, disse a Vale, ao acrescentar que pretende também desinvestir do negócio de carvão. O acordo prevê que a Vale comprará por US$ 1 a fatia da Mitsui nos ativos de mina e logística.
-Recomendação para Vale e siderúrgicas: A Vale também teve a preferência dentre as ações de mineração e siderurgia reiterada pelo Bradesco BBI, com o preço-alvo sendo elevado de R$ 105 para R$ 120. Contudo, o banco destacou que o momentum é mais forte para as siderúrgicas, com a recomendação para Usiminas sendo elevada para outperform, sendo a nova top pick entre as siderúrgicas, mas também mantendo Gerdau como outperform. O preço-alvo para Usiminas foi elevado de R$ 12 para R$ 20 e de Gerdau foi de R$ 26 para R$ 31.
-A Companhia Siderúrgica Nacional (
#CSNA3
) bateu o martelo em relação ao preço e seguirá com a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de sua unidade de mineração. A fabricante de minério de ferro da companhia de Benjamin Steinbruch buscará estrear na bolsa de valores com um valor de mercado entre R$ 47,5 bilhões e R$ 63 bilhões. Inicialmente, a gigante esperava avaliação mínima de R$ 60 bilhões, mas o empresário aceitou reduzir o preço depois de interação com potenciais investidores, apurou o Estadão. A estreia na Bolsa brasileira está prevista para a segunda semana de fevereiro. A oferta deverá girar R$ 5,3 bilhões (cerca de US$ 1 bilhão) e será apenas secundária, ou seja, com a CSN vendendo ações da sua subsidiária, disseram fontes.
-Sanepar (SAPR11): O Bradesco BBI reduziu a recomendação para a unit da estatal paranaense de saneamento Sanepar de neutra para underperform (desempenho abaixo da média do mercado), com preço-alvo de R$ 22, uma queda de 3% em relação ao fechamento de R$ 22,65 da véspera. Em um relatório bastante enfático, os analistas apontam que a agência reguladora estadual Agepar está a um passo de tornar a Sanepar “ininvestível”, destacando que a proposta de revisão de 2021 convenientemente busca alterar certas regras, destacando o risco de regulamentação com base no estado, “uma dor histórica para o Paraná que pensávamos ser coisa do passado”.
-Copel (CPLE6): A Copel, estatal paranaense de energia, aprovou envio de proposta para migração da companhia para nível 2 de governança da Bolsa. Além disso, também divulgou uma nova política de dividendos, com o objetivo de proporcionar mais transparência e previsibilidade do fluxo de pagamentos de proventos aos acionistas. Considerando o nível de endividamento, a geração de caixa operacional e o CAPEX, as propostas de dividendos regulares serão calculados conforme os critérios abaixo: Alavancagem abaixo de 1,5x = 65% do Lucro Líquido Ajustado; Alavancagem entre 1,5x e 2,7x = 50% do Lucro Líquido Ajustado; e Alavancagem acima de 2,7x = 25% do Lucro Líquido Ajustado.
-Cury (CURY3): A construtora Cury atingiu R$ 448,1 milhões em vendas contratadas brutas, 20,6% acima frente os últimos três meses de 2019, informou a companhia em prévia operacional. Nos últimos três meses do ano, foram lançados 6 empreendimentos, com um VGV total de R$ 675 milhões, sendo 5 localizados em SP e 1 localizado no Rio de Janeiro. No acumulado do ano foram lançados 17 empreendimentos, totalizando um VGV de R$ 1,541 bilhão. O Itaú BBA afirma que a empresa manteve velocidade saudável de vendas, a 35,1%, mesmo com o recorde de lançamentos.
-Setor imobiliário: O Credit Suisse realizará na semana que vem, de 26 de janeiro, uma conferência sobre o setor de construção na América Latina. O banco preparou uma atualização sobre suas teses para o setor e uma série de questões “para ajudar investidores a se beneficiarem de nosso universo de cobertura”. brMalls, Multiplan, Iguatemi, Aliansce Sonae, BR Properties, Cyrela, EZTec, Even, Moura Dubeux, MRV e Direcional deverão ter executivos no evento. Na avaliação do banco o segmento de construção voltado para a renda média está vivendo seu melhor momento operacional em uma década, devido a baixas taxas hipotecárias. As empresas não esperavam a alta de demanda, por isso o número de lançamentos fica aquém das vendas nos primeiros 9 meses de 2020. O banco diz esperar que os ganhos sejam impulsionados pela receita e por aumentos das margens.
Fonte: Infomoney, Investing e Plantão de notícias B3
Bom dia e ótimos negócios a todos!
VQV!
👉 Siga @traderdocerrado
🔔 Ative as notificações para não perder nada.
Conteúdo do Instagram @traderdocerrado®
5 curtidas
comentar
compartilhar
Seguir Trader
Publicar
Cancelar
Oops, algo errado aconteceu...
Tentar novamente
Fechar